lógico - ορισμός. Τι είναι το lógico
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Τι (ποιος) είναι lógico - ορισμός

ESTUDO CENTRADO NO RACIOCÍNIO
Lógica Simbólica; Ciência da Lógica; Lógico; Lógica formal; Teoria da correspondencia da verdade; Ciência da lógica; Lógica simbólica; Pensamento lógico; Argumentação sólida; Lógica Formal; Princípio lógico

Positivismo lógico         
MOVIMENTO DA FILOSOFIA OCIDENTAL
Empirismo lógico; Positivismo Lógico; Neopositivismo; Neopositivista; Positivistas lógicos
Positivismo lógico mais tarde chamado de empirismo lógico e também conhecido como neopositivismo, foi um movimento da filosofia ocidental cuja tese central foi o princípio da verificação (também conhecido como o critério de verificabilidade do significado). Também chamada de verificacionismo, essa teoria do conhecimento afirmava que apenas as declarações verificáveis através da observação direta ou da prova lógica são significativas.
Tractatus Logico-Philosophicus         
Tractatus logico-philosophicus; Tratado Lógico-Filosófico
O Tractatus Logico-Philosophicus (latim para "Tratado Lógico-Filosófico") é o livro publicado pelo filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein em sua vida. O projeto tinha um objetivo amplo - identificar a relação entre linguagem e realidade e para definir os limites da ciência [1] - e é reconhecido como uma obra filosófica importante do século XX.
lógica         
sf (gr logiké)
1 Modo de raciocinar tal como de fato se exerce: Lógica natural.
2 Filos Estudo que tem por objeto determinar quais as operações que são válidas e quais as que não o são: Lógica formal, que trata dos conceitos, juízos e raciocínios, independentemente de seu conteúdo. Mais modernamente, análise das formas e leis do pensamento, seja do ponto de vista racionalista e crítico, seja daquele em que se descreve a experiência: Lógica genética, lógica das ciências, lógica simbólica, lógica matemática. Para Aristóteles, ''teoria da demonstração''; para os lógicos de Port-Royal, ''arte de bem pensar''; para Hegel, ciência da ''idéia pura''; para Liard, ''ciência das formas do pensamento''; para Goblot, ''estudo das condições da atividade puramente intelectual''
L. aristotélica: a essencialmente formal, centrada nos processos de dedução, discursiva ou de demonstração
L. dedutiva: a que trata das formas silogísticas do pensamento
L. escolástica: parte essencial de um sistema didático, em que figuravam a Retórica, a Dialética, as artes da eloqüência e da persuasão
L. especial: a que se refere a domínios específicos do conhecimento, caracterizados por seu objeto: Lógica de cada ciência. Lógica das ciências
L. genética:
a que descreve no desenvolvimento individual as mudanças do pensamento egocêntrico da infância por assimilação progressiva do pensamento socializado do adulto
L. indutiva: a que se ocupa essencialmente das operações de inferência
L. kantiana: a que estuda as formas puras do pensamento em geral
L. matemática: o mesmo que lógica simbólica
L. simbólica: ciência do desenvolvimento e representação de princípios lógicos mediante símbolos, a de constituir um cânone exato de dedução, baseado em idéias primitivas, postulados e regras de formação e transformação; também chamada lógica matemática.

Βικιπαίδεια

Lógica

Lógica (do grego λογική logos) tem dois significados principais: discute o uso de raciocínio em alguma atividade e é o estudo normativo, filosófico do raciocínio válido. No segundo sentido, a lógica é discutida principalmente nas disciplinas de filosofia, matemática e ciência da computação. Ambos os sentidos se baseando no foco comum referente a harmonia de raciocínio, a proporcionalidade formal entre argumentos, assim sendo, a correta e equilibrada relação entre todos os termos, a total concordância entre cada um deles dentro de um desenvolvimento.

A lógica examina de forma genérica as formas que a argumentação pode tomar, quais dessas formas são válidas e quais são falaciosas. Em filosofia, o estudo da lógica aplica-se na maioria dos seus principais ramos: metafísica, ontologia, epistemologia e ética. Na matemática, estudam-se as formas válidas de inferência de uma linguagem formal. Na ciência da computação, a lógica é uma ferramenta indispensável. Por fim, a lógica também é estudada na teoria da argumentação.

A lógica foi estudada em várias civilizações da Antiguidade. Na Índia, a recursão silogística, Nyaya remonta há 1900 anos. Na China, o Moísmo e a Escola dos Nomes datam de há 2200 anos. Na Grécia Antiga a lógica foi estabelecida como disciplina por Aristóteles, com a sua obra Organon. Ele dividiu a lógica em formal e material. O estudo da lógica era parte do Trivium clássico, juntamente com a gramática e a retórica (ver: Artes liberais).

A lógica é frequentemente dividida em três partes: o raciocínio indutivo, o raciocínio abdutivo e o raciocínio dedutivo.